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Enguias eléctricas e terapia de frequência
Enguias eléctricas no Antigo Egito e em Roma em relação à terapia de frequência
Introdução
As enguias eléctricas (Electrophorus electricus), também conhecidas como enguias eléctricas, são peixes fascinantes que podem gerar campos eléctricos. A sua caraterística específica de produzir choques eléctricos tornou-as objectos de interesse na Antiguidade e, possivelmente, os primeiros instrumentos para fins terapêuticos.
No Antigo Egito
Embora não existam registos detalhados sobre a utilização de enguias eléctricas no Antigo Egito, a curiosidade histórica dos antigos egípcios sobre os fenómenos naturais sugere que podem ter tido conhecimento de tais animais e podem ter estudado as suas capacidades únicas. Os antigos egípcios eram conhecidos pelos seus feitos médicos e tinham um bom conhecimento dos métodos de cura que utilizavam recursos naturais.
Na Roma Antiga
A utilização de enguias eléctricas para fins terapêuticos está mais bem documentada. Em particular, o médico romano Scribonius Largus, no século I d.C., descreveu a utilização de enguias eléctricas para tratar várias doenças. No seu livro "Compositiones Medicae", mencionou que a aplicação de uma enguia eléctrica viva era utilizada para aliviar dores de cabeça crónicas, gota e outras queixas. Na perspetiva atual, esta poderia ser considerada uma forma primitiva de eletroterapia.
Terapia de frequência
Embora o termo terapia de frequência só tenha sido cunhado nos tempos modernos, em que são utilizadas frequências eléctricas específicas para obter efeitos terapêuticos, a utilização de enguias eléctricas pode ser considerada uma forma primitiva de eletroterapia. Esta forma de terapia baseia-se na utilização de correntes eléctricas para estimular efeitos biológicos no corpo, que, por sua vez, podem promover processos de cura.
Conclusão
O uso pragmático de correntes bioeléctricas de enguias eléctricas no antigo Egito e Roma representa assim um dos primeiros passos documentados na aplicação da energia eléctrica para tratamento médico. A sua aplicação prática, embora rudimentar, reflectia o pensamento médico e científico avançado destas sociedades antigas e, inadvertidamente, lançou as bases para os procedimentos electroterapêuticos modernos.