- Sistemas de frequência
-
Blogue
- Tumores benignos (benignos)
- Tumor maligno (maligno)
- Pólipos
- Quistos
- Vírus
- Bactérias
- Dermatologia e frequências
- Ginecologia e frequências
- Doenças e frequências
- Neoplasia e terapia de frequência
- Agentes patogénicos e terapia de frequência
- Esoterismo e terapia frequencial
- Hidrogénio - terapia de frequência
- Tópicos Electrosmog
- Blogue das ervas KE
- Base de terapia de frequência
- Biozapper
- Caçador 4025 - Meta Hunter
- Terapia de frequência na Áustria
- Saúde em geral
- Teoria dos elementos
- Micoterapia
- Campo vital
- Alergias
- Equilíbrio ácido-base
- Doenças fúngicas
- Buchempfehlungen
- Komplementäre Medizin
- Adições
- E-smog
- Frequências
- Análise
- Academia
Pedras de cura e terapia de frequência
Utilização de pedras curativas 400 a.C.
Introdução
A utilização de pedras curativas, também conhecida como litoterapia ou litologia, tem uma longa história que remonta aos tempos antigos. Já em 400 a.C., várias culturas estavam convencidas de que certas pedras tinham poderes curativos e podiam aliviar doenças físicas e mentais.
Contexto histórico
Por volta de 400 a.C., o conhecimento sobre as pedras curativas já estava muito difundido. As culturas da época, incluindo os antigos egípcios, gregos e chineses, utilizavam várias pedras preciosas e minerais nas suas práticas de cura. Estas culturas acreditavam firmemente que estas pedras podiam melhorar o bem-estar humano através da sua vibração e energia especiais.
Utilização de pedras medicinais em diferentes culturas
Antigo Egito
Os antigos egípcios utilizavam muitas pedras diferentes para fins curativos. O lápis-lazúli, a turquesa e a malaquite estavam entre as pedras curativas mais populares. Estas eram normalmente incorporadas em amuletos ou peças de joalharia e usadas para prevenir doenças.
Grécia Antiga
As pedras curativas também eram valorizadas na Grécia antiga. O famoso médico grego Hipócrates, que é considerado o pai da medicina moderna, documentou a utilização de pedras curativas. Acreditava-se que as ametistas podiam ajudar contra a embriaguez e que a cornalina podia fortalecer o sangue.
China
O jade e outras pedras semi-preciosas desempenharam um papel importante na medicina tradicional chinesa. O jade era visto como um símbolo de pureza e longevidade e era utilizado para várias aplicações terapêuticas, incluindo a acupressão e o uso de jóias para harmonizar a energia vital (Qi).
Métodos de aplicação
Por volta de 400 a.C., as pedras curativas eram também utilizadas de várias formas:
- Uso como amuletos ou talismãs: As pedras eram colocadas em jóias como colares, pulseiras ou anéis e usadas no corpo para assegurar um contacto contínuo com a pele.
- Aplicações de pedras: As pedras eram colocadas diretamente sobre as zonas afectadas do corpo para desenvolver as suas propriedades curativas.
- Pós e elixires: Algumas culturas moíam as pedras em pó e misturavam-nas com líquidos para fazer poções ou pomadas.
Significado e influência
A utilização de pedras curativas em 400 a.C. caracterizava-se pela profunda ligação das pessoas à natureza. As pedras não eram vistas apenas como meros objectos, mas como companheiras sagradas que podiam construir uma ponte entre o homem e o cosmos. Desempenhavam um papel importante nos ritos e rituais da época e influenciaram o desenvolvimento da medicina de muitas formas.
Conclusão
Embora a base científica para a eficácia das pedras curativas seja ainda hoje contestada, o uso de pedras curativas por volta de 400 a.C. mostra como estes recursos naturais eram importantes para as culturas antigas. A prática era a expressão de uma visão profundamente holística que combinava os aspectos físicos, mentais e espirituais da vida humana.