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Salmonela:
Salmonela: O que deves saber
O que é a salmonela?
A Salmonella pertence à família Enterobacteriaceae e encontra-se principalmente nos intestinos dos animais e dos seres humanos. Existem diferentes serotipos, alguns dos quais podem causar doenças nos seres humanos. Estas bactérias são conhecidas pela sua robustez: conseguem sobreviver em várias condições ambientais, especialmente em ambientes húmidos e quentes.
Como é que ocorre a transmissão?
A fonte mais comum de infeção são os alimentos contaminados. Os alimentos que estão particularmente em risco são:
- Ovos e aves de capoeira crus ou mal cozinhados
- Produtos lácteos não pasteurizados
- Carne crua ou mal cozinhada
- Fruta e legumes contaminados que não tenham sido bem lavados
A transmissão de pessoa para pessoa também é possível, especialmente se as normas de higiene não forem respeitadas. Um exemplo bem conhecido é o contacto com animais infectados ou com fezes de animais.
Sintomas de uma infeção por salmonela
Uma infeção manifesta-se frequentemente sob a forma de salmonelose, que provoca sintomas como diarreia, dores abdominais, náuseas, vómitos e febre. Os sintomas aparecem geralmente 6 a 72 horas após a infeção e duram vários dias. Em casos graves, especialmente em crianças, idosos e pessoas com sistemas imunitários enfraquecidos, a doença pode ser mais grave.
Prevenção: Como podes proteger-te?
A melhor proteção contra a salmonela é uma boa higiene e um manuseamento cuidadoso dos alimentos. Aqui tens algumas dicas:
- Lava as mãos regularmente e com cuidado, especialmente após o contacto com alimentos crus.
- Guarda os alimentos crus separadamente dos alimentos prontos a comer.
- Cozinha bem os ovos e a carne.
- Limpa e desinfecta as superfícies, facas e tábuas de cortar após o contacto com alimentos crus.
- Tem cuidado com os alimentos e as bebidas quando viajas.
Conclusão
A salmonela é um risco grave, mas pode ser eficazmente prevenida se tomares medidas simples. Compras conscientes, preparação higiénica dos alimentos e um olhar atento aos sintomas suspeitos podem ajudar a minimizar o risco de infeção.
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